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75 casos de dengue em 2011 e 0 em janeiro

[9/2 – mococa24horas] Segundo os indicadores do Sinan, da Divisão de Zoonoses do Centro de Vigilância Epidemiológica, órgão vinculado à Secretaria de Estado da Saúde, os casos de dengue em Mococa em 2011 se mostraram estáveis em relação a 2010, foram 75 casos (72 casos autóctones – com transmissão dentro da própria cidade; 3 importados – contraídos em outra cidade ou Estado) contra 73 (69 autóctones; 4 importados) verificados no ano anterior.
O mapeamento realizado pelo Centro de Vigilância Epidemiológica, em parceria com a Sucen, que colocou Mococa no mapa de cidades com alto risco de epidemia de dengue, em outubro passado, surtiu efeito no primeiro mês de alto verão. Segundo os indicadores do Sinam (com dados provisórios atualizados em 1/2) não foi verificado nenhum caso de dengue na cidade em janeiro, o que também aconteceu em 2011 no mesmo período. São José do Rio Pardo e São João da Boa Vista que também estão no mapa de alto risco de epidemia não tiveram nenhum caso de dengue em seus territórios. (Leia notícia relacionada: http://www.mococa24horas.com.br/2011/10/epidemia-de-dengue-ameaca-mococa.html)
Esta tolerância zero em relação ao mosquito da dengue na cidade no primeiro mês do ano revela o trabalho da equipe municipal de Controle de Endemias e o comprometimento da população mocoquense, que estão mobilizados no enfrentamento desta doença.
Dengue não é brincadeira: é doença grave e pode matar – Como a melhor forma de enfrentar a dengue é evitar o acúmulo de água, a equipe de Controle de Endemias pede para a população para se manter em alerta e limpar periodicamente, calhas de telhados, marquises e rebaixos de banheiros e cozinhas, não permitindo o acúmulo de água; jogar quinzenalmente desinfetante nos ralos externos das edificações e nos internos pouco utilizados; drenar terrenos onde ocorra formação de poças de água; não acumular latas, pneus e garrafas; encher com areia ou pó de pedra poços desativados ou depressões de terreno; manter fossas sépticas em perfeito estado de conservação e funcionamento; não despejar lixo em valas, valetas, margens de córregos e riachos, mantendo-os desobstruídos;  manter permanentemente secos, subsolos e garagens; e não cultivar plantas aquáticas. (Foto: Wikimedia Commons/divulgação)


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