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36,41% dos mocoquenses têm internet em casa, revela FGV


Na região, Mococa ocupa a 3ª posição em inclusão digital
[4/6 - mococa24horas] De acordo com os indicadores da pesquisa "Mapa da Inclusão Digital", realizada pela Fundação Getúlio Vargas e pela Fundação Telefônica, 36,41% dos mocoquenses (cerca de 24 mil pessoas) têm internet em casa e 48,45% (cerca de 32 mil pessoas) têm computador em casa. Este porcentual coloca Mococa em 508º lugar no ranking nacional e em 245º lugar no ranking estadual com residências com acesso à internet, já em 422º lugar no ranking nacional e 183º lugar no ranking estadual com residências com computador.
Na região, São João da Boa Vista é a cidade com maior inclusão digital, com 44,81% das residências com acesso à internet (155º lugar no ranking nacional e 87º no estadual) e 55,61% de domicílios com computador (157º lugar no ranking nacional e 70º no estadual); seguida de São José do Rio Pardo, com 43,26% das residências com acesso à internet (199º lugar no ranking nacional e 109º no estadual) e 52,49% das residências com computador (255º lugar no ranking nacional e 115º no estadual). Mococa aparece na terceira colocação.
São Caetano do Sul: a melhor cidade do Brasil em inclusão digital - O estudo da FGV/Telefônica revelou que São Caetano do Sul é a melhor cidade do Brasil em inclusão digital, com 77,62% das residências com um computador em casa e 74,07% desses com acesso à internet.
A média dos municípios do Estado de São Paulo com residências com acesso à internet é de 56,9% e com computador é de 48,22%. Ainda conforme o "Mapa", 33% dos brasileiros têm acesso à internet em casa, o que deixa o Brasil em 63º lugar no ranking de 154 países na avaliação do número de pessoas com acesso domiciliar à rede mundial de computadores.
Sobre o "Mapa da Inclusão Digital" - Realizado pela Fundação Getúlio Vargas e Fundação Telefônica, o "Mapa da Inclusão Digital" analisou os 5.565 municípios para saber a porcentagem de seus habitantes com computador e quantos possuem acesso à internet em casa e utilizou dados do Censo 2010, do IBGE. Segundo Arnaldo Neri, pesquisador e autor do estudo, "este trabalho é o primeiro de uma série de estudos sobre inclusão digital fruto da parceria entre o Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas e a Fundação Telefônica no sentido de mapear as diversas formas de acesso à tecnologia digital, sua qualidade, seu uso e seus retornos, proporcionando uma perspectiva de atuação integrada com outras ações que visam elevar o nível de bem-estar social de maneira sustentável". Sobre a evolução da exclusão e da inclusão digital no Brasil, Neri informa ao mococa24horas, "ao analisarmos as razões da exclusão, percebemos que as políticas públicas devem passar primeiro pela educação digital, pois o custo e a dificuldade de acesso não são principais impeditivos do acesso à internet no país". (Foto: montagem mococa24horas e google)

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