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Medicamentos para diabetes e hipertensão são distribuídos gratuitamente a mocoquenses


Conforme levantamento do Ministério da Saúde, entre os dias 14 e 22 de fevereiro mais de 500 mil brasileiros com hipertensão e diabetes foram buscar medicamentos distribuídos gratuitamente pelo governo federal. Trata-se do programa “Saúde não tem preço” anunciado pela presidente Dilma Roussef no início do mês e que oferece gratuitamente 11 medicamentos para hipertensão e diabetes na rede “Aqui tem Farmácia Popular”, que tem mais de 15 mil farmácias e drogarias conveniadas, além de unidades administradas pelo governo federal, em todo o país.
Em nossa cidade, segundo dados preliminares, mais de 150 mocoquenses já foram buscar os medicamentos nas farmácias conveniadas ao programa.
Para ter acesso gratuito aos medicamentos, basta apresentar CPF, um documento com foto e receita médica válida (validade de 120 dias).
Além dos medicamentos gratuitos para hipertensão e diabetes, o “Aqui tem Farmácia Popular” oferece mais de 13 tipos de medicamentos com 90% de desconto utilizados no tratamento de asma, rinite, mal de Parkinson, osteoporose e glaucoma, além de fraldas geriátricas.
Lista dos medicamentos gratuitos – Para hipertensão: Captopril 25 mg; comprimido maleato de enalapril 10 mg; comprimido cloridrato de propranolol 40 mg; comprimido atenolol 25 mg; comprimido hidroclororotiazida 25 mg; comprimido losartana potássica 50 mg. Para diabetes: glibenclamida 5 mg, comprimido; cloridrato de metformina 500 e 850 mg, comprimido; cloridrato de metformina 500 mg (comprimido de ação prolongada); insulina humana NPH 100 UI/ml, suspensão injetável, frasco ampola de 10 e 5 ml; insulina humana NPH 100 UI/ml, suspensão injetável, refis de 3 e 1,5 ml (carpule); insulina humana regular 100 UI/ml, solução injetável, frasco-ampola de 10 e 5 ml; insulina humana regular 100 UI/ml, solução injetável, refis de 3 e 1,5 ml (carpules).
Serviço – Os endereços/telefones das farmácias credenciadas ao programa “Saúde não tem preço” são: R. Crispin Bastos Sobrinho, 598 (3665-2833); R. Barão de Monte Santo, 1.326 (3656-0133); R. Cap. Miguel Ferreira, 435 (3656-3800); Pça. Antonio Prado, 134 (3656-5786); Pça. Princesa Isabel, 30 (3656-0602); R. Alexandre Cunali, 41 (3656-3237); R. Pará, 160 (3656-3349); R. Carmo Taliberti, 326 (3656-4482).
Para saber a farmácia mais próxima de sua casa basta mandar uma mensagem SMS de seu celular para o nº 27397 e no campo da mensagem coloque somente os números do CEP da rua. Em alguns minutos chega a resposta com endereço/telefone e este serviço vai até o dia 25 de março. (Foto: Luís Oliveira/Ascom/MS)










Casos de dengue em 2010 superam os registrados em 2009

Segundo os indicadores do Centro de Vigilância Epidemiológica (SINANNET/ Divisão de Zoonoses), ligado à Secretaria de Estado da Saúde, atualizado até 8/2/2011, Mococa em 2010 teve 73 casos confirmados de dengue, sendo 69 casos autóctones (com transmissão dentro da própria cidade) e 4 casos importados (contraídos em outra cidade ou Estado). Estes dados comparados com os de 2009, onde a cidade teve apenas 1 caso (importado), segundo os mesmos indicadores, revelam um crescimento bastante preocupante.
Já neste ano, segundo informações do Departamento de Saúde local, foi confirmado 1 caso (importado) em janeiro.
São João da Boa Vista: situação de alerta Na região, São João da Boa Vista está em situação de alerta no Mapa de Risco de Epidemia de Dengue do Ministério da Saúde.
De acordo com dados preliminares da Secretaria de Estado da Saúde, o número de casos de dengue em janeiro foi 94,7% inferior ao registrado no mesmo período de 2010, o mesmo acontece em Mococa, com 1 caso.
Conforme dados informados ao Sinannet, Ribeirão Preto concentra 45,7% dos casos confirmados em janeiro no Estado e onde aconteceu a primeira morte por dengue.

Você já combateu a dengue hoje? – No segundo semestre de 2010 a Secretaria estadual desenvolveu trabalho de capacitação para aprimorar o controle de vetores e atendimento aos cidadãos em 330 municípios considerados prioritários, entre eles Mococa.
A equipe municipal de combate à dengue está nos bairros realizando diariamente o trabalho de prevenção, de busca de novos casos e de remoção de criadouros, mas é essencial a participação da população mocoquense nesta guerra contra o mosquito. A mobilização dos moradores é essencial, no sentido de removerem possíveis focos do mosquito transmissor da dengue, já que 80% dos criadouros estão no interior das residências.
Por não existir vacina nem medicamento específico, a palavra de ordem é eliminar o acúmulo de água em pneus, garrafas, latas, bacias, plantas ou qualquer objeto. Caixa d'água também merece atenção especial e deve ser limpa pelo menos uma vez ao ano.
Sintomas A dengue dura de 5 a 6 dias e os sintomas principais são febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, manchas vermelhas espalhadas pelo corpo e dor nos ossos e articulações. Diante desses sintomas, o paciente deve buscar o quanto antes a orientação de um médico, pronto-socorro ou posto de saúde. Quem já está com suspeita de dengue, se surgirem dores abdominais, vômitos e qualquer tipo de sangramento deve retornar imediatamente ao médico, pois pode ser um caso de evolução para a forma mais grave da doença.

Legalidade da taxa de bombeiros é questionada na Justiça




O promotor de Justiça local, André Vitor de Freitas, encaminhou no dia 24 de janeiro, ao procurador-geral de Justiça, Fernando Grella Vieira, representação questionando a legalidade da lei que instituiu a taxa de serviços de bombeiros em Mococa.
Esse procedimento do promotor atende a representação feita por um abaixo assinado com mais de 700 assinaturas de cidadãos mocoquenses e pelo vereador e presidente do PPS local, Chico do Sindicato, no dia 14 de janeiro, solicitando o ajuizamento de uma ação direta de inconstitucionalidade, com liminar, contra a Lei Complementar nº 370, que instituiu na cidade a taxa de serviços de bombeiros.
Saiba mais -  Por iniciativa do prefeito Antonio Naufel, a maioria dos vereadores da Câmara de Vereadores de Mococa aprovou a Lei Complementar nº 370, de 28/12/2010, que instituiu na cidade a taxa de serviços de bombeiros, e que começará a valer este ano. Assim, o mocoquense já entra em 2011 com mais uma conta para pagar.
Apenas quatro vereadores votaram contra esta taxa considerada ilegal e inconstitucional, a saber: Chico do Sindicato, Débora Ventura, João “Penuja” Batista Martins e Marcos Vicente “Nane”.
A taxa é considerada inconstitucional e ilegal, uma vez que a Constituição do Estado de São Paulo e a Constituição Federal são taxativas em prever que os serviços prestados pelo Corpo de Bombeiros, bem como sua manutenção, são de competência do Estado, e não do Município.
O que é – “A Ação Direta de Inconstitucionalidade tem por finalidade declarar que uma lei ou parte dela é inconstitucional, ou seja, contraria a Constituição Federal. É um dos instrumentos daquilo que os juristas chamam de ‘controle concentrado de constitucionalidade das leis’” (Fonte: STF). (Crédito da foto: Gil Ferreira/SCD/STF)

Mococa cai no ranking ambiental e perde certificação




Santa Rosa de Viterbo é o município paulista mais comprometido com o meio ambiente e o grande vencedor do projeto “Município Verde e Azul” de 2010, que é uma iniciativa da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo para reconhecer as cidades ecologicamente equilibradas e que garante a prioridade na captação de recursos junto ao governo estadual. Em 2010, dos 614 municípios avaliados, 143 receberam o certificado, significando que mais de 15% das cidades do Estado alcançaram média acima de 80 (avaliação varia entre 0 e 100).
Mococa sem certificação – Já Mococa obteve nota 67,8 pelo seu desempenho na área ambiental em 2010, perdendo sua certificação, bem longe da nota 86,05 conquistada em 2009 e que a fizeram conquistar o certificado. Agora, a posição de Mococa no ranking ambiental estadual caiu para 234ª (2010); em 2009 ocupava a 79ª posição e em 2008, a 125ª (nota 56,36).
Na região apenas São João da Boa Vista (nota 82,98) obteve o certificado em 2010.
Como funciona – As cidades recebem nota que avalia o desempenho em dez diretivas que regem o projeto “Município Verde e Azul”: esgoto tratado; lixo mínimo; recuperação da mata ciliar; arborização urbana; educação ambiental; habitação sustentável; uso da água; poluição do ar; estrutura ambiental e conselho de meio ambiente.

Prepare-se para as contas do ano novo

Não queremos estragar o seu carnaval, mas ano novo é sinônimo de IPVA, IPTU, taxa de bombeiros, DPVAT, compra de material escolar, mensalidades de escola e de faculdade, matrículas, compromissos que sobraram dos anos anteriores, enfim, um pacote de despesas que, se não controlado, poderá comprometer boa parte de 2011.
E olha que muita gente usou o 13º para pagar contas, é o que revela as empresas de cobranças da cidade.
IPVA e DPVAT - Os paulistas pagam um dos IPVA mais caros do País, aumento de 4% de alíquota sobre o valor da tabela FIPE, e a regra para o cálculo do valor é esta: • carros a gasolina ou flex e picape cabine dupla pagam 4% sobre o valor venal; • carros a álcool ou gás pagam 3%;  • picapes cabine simples, utilitários, ônibus, microônibus e motos pagam imposto de 2% sobre o valor venal; • caminhões recolhem 1,5% sobre o valor de tabela. Já para os veículos usados, que sofreram uma desvalorização com uma média de 7,2%, comparado com o ano anterior, o IPVA 2011 ficará em média 7,2% a menos. Vale lembrar que os veículos com mais de 20 anos de fabricação são isentos do IPVA e que uma parte arrecadada do IPVA pago vem para a nossa cidade.

Já o seguro obrigatório, ou DPVAT, avançou 7,83% aos carros de passeio.
Vencimentos - A 2ª parcela ou cota única sem desconto para automóveis, caminhonetes, ônibus, microônibus, motos e similares tem o seguinte vencimento: dia 11/fev (placa final 1); dia 14/fev (placa 2); dia 15/fev (placa 3); dia 16/fev (placa 4); dia 17/fev (placa 5); 18/fev (placa 6); 21/fev (placa 7); 22/fev (placa 8); 23/fev (placa 9); e 24/2 (placa 0).
IPTU - O desconto de 10% para pagamento à vista até 11 de abril  (em parcela única) é a dica.O parcelamento pode ser a opção, mas, ainda assim, vale a pena tentar pagar mais de uma parcela do imposto, duas ou três de uma só vez.
A pior opção é deixar as contas em atraso, pagando com multas e juros. O parcelamento, na grande maioria das vezes, é mais vantajoso do que fazer um empréstimo bancário para quitar o imposto à vista.

 
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