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Caramujos atacam casas em Mococa

[3/1 – mococa24horas] O tempo chuvoso que atinge Mococa está gerando um ambiente ideal para a proliferação dos caramujos africanos. Esta praga que transmite parasitas que causam a meningite eosinofílica, doença que causa inflamação das membranas que protegem o sistema nervoso e que pode levar à cegueira, paralisia e até à morte, além da angiostrongilíase abdominal, doença que provoca fortes dores abdominais, febre, perda do apetite e vômitos, podendo culminar com a perfuração do intestino, hemorragias e que também pode levar à morte, tem sido vista nos bairros Jd. Chico Piscina, Morro Azul, Mocoquinha, Vila Quintino, Vila Sta. Clara, entre outros.
Estes caramujos costumam se alojar em áreas com umidade, como canteiros, jardins, cantos e quintais.
Sobre o caramujo africano – Grande molusco terrestre nativo no leste e nordeste da África, foi introduzido no Brasil em 1988 com o objetivo de substituir o “escargot”, mas como não caiu no gosto do brasileiro foi solto na natureza. Os animais dessa espécie se alastraram por quase todo o País, já que não possuem predadores, estabelecendo populações em vida livre e se tornando uma séria praga agrícola, atacando e destruindo plantações de mandioca, feijão, tomate, verduras, mamão, abóbora etc., além de transmitirem doenças perigosas e sem tratamento médico.
Serviço – A melhor forma de combater esta praga é matando-a, sem nenhum tipo de contato.
- Para realizar a catação, as mãos devem estar protegidas com luvas ou sacos plásticos para evitar o contato com o animal.  - Os caramujos recolhidos devem ser esmagados, cobertos com cal virgem e enterrados. - Recolher também os ovos, que ficam semi-enterrados e proceder da mesma forma usada para os animais coletados. - Os caramujos e ovos recolhidos também podem ser mortos com solução de cloro, três partes iguais de água para uma de cloro, mas devem ser deixados totalmente cobertos por essa solução durante 24hs, antes de serem descartados. - Jogar água fervente e incinerar também são opções, mas estes procedimentos devem ser realizados com segurança. - O material ensacado também pode ser descartado em lixo comum, mas é preciso quebrar as conchas para que elas não acumulem água, tornando-se possíveis focos para reprodução de mosquitos da dengue.
Para mais informações e auxílio no combate: tels. (19) 3656-9932/3665-5021 - Sucen  (Foto: mococa24horas)



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