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Orçamento Estadual 2012: estradas precárias na região

[11/10 – m24h] Estradas em péssimas condições de tráfego, mais recursos para hospitais, vara judicial, segurança pública e falta de saneamento. Estas foram algumas das demandas regionais levantadas na Audiência Pública sobre o Orçamento Estadual 2012 realizada em São João da Boa Vista nesta segunda-feira, 10, na Câmara de Vereadores local (foto).
A Comissão de Finanças, Orçamento e Planejamento da Assembleia Legislativa foi representada pelo deputado Simão Pedro/PT, que ouviu diversas sugestões para aplicação orçamentária, dentre elas, a do prefeito de São João da Boa Vista, Nelson Nicolau, que “lamentou a excessiva burocracia que praticamente inviabiliza obras importantes para um município”; de Célio Neto, de Espírito Santo do Pinhal, que reclamou da situação da estrada vicinal que liga bairros da cidade, da estrada de ligação entre o município e São João e da vicinal Aguaí – Espírito Santo do Pinhal, que a Santa Casa de Pinhal precisa de recursos; de Flavio Fuliaro, vereador de Santo Antonio do Jardim, que pediu a 3ª faixa na estrada que liga seu município a Santo Antonio do Pinhal; de Cleber de Mello, de Aguaí, que sugeriu o programa Pró-Vicinais na região mogiana, e reclamou da guerra fiscal e da saída da empresa JBS Free Boi de sua cidade para se instalar no Ceará; de Esmar de Oliveira, vereador de Divinolândia, que informou estar intrafegável a estrada de ligação até São José do Rio Pardo, nem ônibus de linha a utilizam, a vicinal do bairro Ribeirão do Santo Antonio e o trevo de Divinolândia também estão precários, e as condições de saneamento básico estão ruins; de Edivan Giroldo, de Itobi, que pede atenção para os trevos do município, sem sinalização, apesar de ter a praça de pedágio mais cara da região e que a cidade precisa de uma vara judicial. Juvenal Tarifa, de São João da Boa Vista, pediu verbas para construção de um portal na cidade, na entrada da serra da Paulista, em defesa do turismo rural; Sebastião Reis, vereador em Estiva Gerbi, pleiteou a condição de estância religiosa, informou que a cidade tem problemas com segurança, já que a única viatura é recolhida às 23h00, e com saneamento básico, pois falta tratamento de esgoto na cidade; Ezequias Araújo, de São João da Boa Vista, pediu recursos para preservação de esculturas de Fernando Furnaleto, que estão no cemitério da cidade; e o sociólogo Marcos Batista afirmou que a região é a menos desenvolvida entre as que integram a de Campinas e para reverter reivindicou uma universidade pública para São João da Boa Vista e um hospital público. O mococa24horas não teve informações sobre a presença de mocoquenses nesta audiência pública. (Foto: Alesp/divulgação)


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