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[1/3 – mococa24horas] O vídeo “De onde vem a força do agronegócio?”, baseado em análise das pesquisadoras Regina Araujo, doutora em geografia pela USP, e Paula Watson, também formada em geografia pela USP, mostra, de maneira didática, quem ganha e quem perde na estruturação e financiamento do agronegócio brasileiro.
O vídeo foi lançado nesta quarta-feira, 29, durante o café da manhã da Frente Parlamentar Ambientalista, na Câmara dos Deputados, em Brasília.
Texto e vídeo mostram que o Brasil é o segundo maior exportador individual de produtos agrícolas do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, ambos com a produção apoiada na monocultura “Nossas leis ambientais estão em construção desde a década de 1930, e até agora não provocaram nenhum impedimento ao espantoso crescimento do agronegócio”, lembram as pesquisadoras Regina Araujo e Paula Watson.
“Grandes agricultores querem fazer a sociedade crer que a produção agrícola brasileira, entre as potências agrícolas, fazem do agronegócio o porto seguro da economia brasileira. No entanto nosso modelo agrícola não é ambientalmente sustentável, não favorece a sociedade, a agricultura familiar e colocará em risco grande parte da biodiversidade, risco que hoje é controlado pela legislação ambiental brasileira. Daí o interesse em alterar o Código Florestal e favorecer ainda mais o grande agricultor”, mostra a animação.
Assista e tire suas conclusões – O vídeo propicia uma maior compreensão sobre o que está em jogo na reforma do Código Florestal Brasileiro e porque essa reforma é tão prejudicial à sociedade brasileira como um todo. Divulgue o vídeo entre seus amigos e no trabalho. Aproveite para protestar, “Veta, Dilma!”: http://action.wwf.de/ea-action/action?ea.client.id=1726&ea.campaign.id=12809
(Foto: WWF-Brasil/divulgação; Vídeo: fonte a autoria: WWF-Brasil, Regina Araujo e Paula Watson)
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