:: Por Leticia Bechara ::
Muitos candidatos já se decidiram e fizeram sua inscrição
para o vestibular da FUVEST, o maior processo seletivo do Brasil. A USP irá
oferecer mais de 10 mil vagas em todos os seus cursos. Pesquisa realizada no
ano passado com os ingressantes mostrou que chega quase a 30% o número de
alunos que desistem do curso no primeiro ano. Um grande esforço para ingressar
na universidade e depois de um ano esse desapontamento. Nas universidades
particulares, dados apontam que mais de 40% dos ingressantes não concluem seus
cursos, por diversos motivos, entre eles a falta de identificação com a área.
A graduação é o primeiro momento de escolha do jovem sobre a carreira que realmente tem interesse e quer se dedicar pelo menos nos próximos quatro anos de sua vida, apesar do peso dessa escolha parecer ser para o resto da vida. Esse conceito assusta bastante especialmente para uma geração tão efêmera em que os interesses mudam tão rapidamente.
Fazer escolhas é uma arte, que deve ser desenvolvida ao longo da vida. Quando menores, escolhas mais pontuais, como roupa, sapato, programas... Conforme vão crescendo, escolhas mais específicas, como em quem vai votar, com quem vai sair, quanto vai gastar, e outras coisas. Processos naturais, que com a ajuda da família desenvolvem no jovem a percepção da ação e consequência. Estudar para prova, não passar no vestibular, fazer intercâmbio, enfim outras escolhas que acontecem ao final do ensino médio e o início da graduação.
Somos seres complexos, e não existe uma possibilidade única de desenvolvimento ou de carreira. Somos múltiplos e por isso podemos escolher cursos diferentes. A decisão de hoje representa o primeiro passo – o início de uma jornada na vida adulta e profissional, cheia de expectativas, vitórias e frustrações.
Seguimos nossa vida escolhendo e aprendendo. O que não é bom hoje pode ser daqui a algum tempo.
Aproveite cada uma das suas escolhas. Experimente e decida fazer. Não troque tudo na primeira decepção, espere pelo menos um semestre. Conclua uma etapa e então avalie.
Isso faz parte da nossa natureza, seguir em frente enfrentado desafios, realizando experiências, para alcançar vitórias. Boas escolhas geram sentimentos de alegria e satisfação.
A graduação é o primeiro momento de escolha do jovem sobre a carreira que realmente tem interesse e quer se dedicar pelo menos nos próximos quatro anos de sua vida, apesar do peso dessa escolha parecer ser para o resto da vida. Esse conceito assusta bastante especialmente para uma geração tão efêmera em que os interesses mudam tão rapidamente.
Fazer escolhas é uma arte, que deve ser desenvolvida ao longo da vida. Quando menores, escolhas mais pontuais, como roupa, sapato, programas... Conforme vão crescendo, escolhas mais específicas, como em quem vai votar, com quem vai sair, quanto vai gastar, e outras coisas. Processos naturais, que com a ajuda da família desenvolvem no jovem a percepção da ação e consequência. Estudar para prova, não passar no vestibular, fazer intercâmbio, enfim outras escolhas que acontecem ao final do ensino médio e o início da graduação.
Somos seres complexos, e não existe uma possibilidade única de desenvolvimento ou de carreira. Somos múltiplos e por isso podemos escolher cursos diferentes. A decisão de hoje representa o primeiro passo – o início de uma jornada na vida adulta e profissional, cheia de expectativas, vitórias e frustrações.
Seguimos nossa vida escolhendo e aprendendo. O que não é bom hoje pode ser daqui a algum tempo.
Aproveite cada uma das suas escolhas. Experimente e decida fazer. Não troque tudo na primeira decepção, espere pelo menos um semestre. Conclua uma etapa e então avalie.
Isso faz parte da nossa natureza, seguir em frente enfrentado desafios, realizando experiências, para alcançar vitórias. Boas escolhas geram sentimentos de alegria e satisfação.
Leticia Bechara é pedagoga, mestre em Educação e coordenadora do Vestibular e Relacionamento da Trevisan Escola de Negócios.
(Fotos: reprodução e arquivo pessoal)