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Repovoamento de peixes nos rios Canoas e Pardo

[23/7 – m24h] Na 6ª Semana do Meio Ambiente Regional deste ano, a Semear, promovida pelo Grupo Olho D’Água, que desde 2005 desenvolve um sério trabalho de preservação e conscientização ecológica, aconteceu a soltura de 2.000 piracanjubas (foto) na Estação de Tratamento de Água da Sabesp, no rio Canoas, com o objetivo de preservar a espécie nativa e promover o equilíbrio do ecossistema. A piracanjuba é natural da bacia do Prata, está presente no pantanal mato-grossense e nos rios e represas dos estados de Minas Gerais, São Paulo, Paraná e sul de Goiás, é uma espécie herbívora cuja dieta consiste em frutos, sementes, raízes, flores, folhas e larvas de insetos.

Peixes no Rio Pardo - Com o mesmo objetivo, a AES Tietê, uma das mais eficientes geradores de energia elétrica do Brasil, que oferece 18% da energia gerada no Estado de São Paulo, já realizou a soltura de 2,5 milhões de peixes nos rios Pardo, Mogi-Guaçu, Tietê e Grande, no período de julho de 2010 a junho de 2011, e que contribui também para melhorar as condições de lazer das populações ribeirinhas.
Denominado de Programa de Manejo Pesqueiro, a empresa cultiva sete espécies nativas de peixes (foto) nas estações de hidrobiologia e aquicultura das usinas Barra Bonita e Promissão, que segue o ano agrícola, respeitando os períodos de chuvas, e faz ainda o monitoramento de espécies (curimbatá, dourado, pacu-guaçu, piapara, pintado, piracanjuba e tabarana) para avaliar a alimentação, reprodução e presença de alevinos em 35 tributários de seus reservatórios, além de desenvolver programas de educação ambiental envolvendo escolas e a comunidade.
Mais peixes no Rio Pardo - A Sabesp, na cidade de Santa Cruz do Rio Pardo, próxima à divisa com o Paraná, a exemplo de 2010, repetiu a ação de repovoamento do rio Pardo em março deste ano, soltando 145 mil pacu-guaçus no local.
CPFL Mococa – A CPFL Energia, que controla a Companhia Luz e Força de Mococa, que serve a cidade no setor energia elétrica, possui programa de conservação da fauna aquática dos reservatórios e das bacias hidrográficas onde estão as suas usinas hidrelétricas.
(Fotos: Grupo Olho d’Água e AES Tietê/reprodução).


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