Peritos encontram sangue na casa onde morava a garota. Mãe será interrogada (Foto: reprodução) |
(9/1/2014 – www.mococa24horas.com.br)
Os principais jornais, portais de notícias e emissoras de televisão do País estão desde domingo, 5,
noticiando a morte trágica da garota Íris Stefanie Martins, cujo corpo
foi encontrado no sábado, 4, em um terreno no bairro Mocoquinha, em Mococa, com
perfurações de faca. Jornais como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Diário
de S. Paulo, Agora São Paulo, portais da internet como g1.globo.com, R7,
Terra, Bol, ig, veja.com e emissoras de televisão como Globo, Record, Bandeirantes vêm repercutindo diariamente o acontecimento trágico
que está sensibilizando todo o Estado e País.
O portal de notícias da Globo, g1.globo.com, São Carlos e
Araraquara, está informando que a Polícia Civil de Mococa já marcou a data do depoimento da mãe de Íris Stefanie: “A Polícia Civil de Mococa (SP)
já marcou a data do depoimento de Ana Paula Lima Milane, mãe da menina Íris
Stefanie Martins, de 8 anos, que foi assassinada e jogada em um terreno da
cidade, no último sábado (4). Ela e o marido, padrasto da criança, são
suspeitos do crime. O delegado Wanderley Fernandes Martins Júnior não divulgou
o dia por questões de segurança, já que a mulher de 36 anos está em uma cela
isolada na cadeia anexa à delegacia de Tambaú depois que foi ameaçada por
outras detentas.
Sangue na casa - Segundo informações divulgadas pelo site g1.globo.com, na quarta-feira, 8, peritos do Instituto de Criminalística de São João da Boa Vista identificaram vestígios de sangue na casa onde morava a garota Íris Stefanie:
“Uma perícia realizada nesta quarta-feira (8) identificou
vestígios de sangue no banheiro e no quarto da casa da menina Íris Stefanie
Martins, encontrada morta em Mococa (SP), no sábado (4), com três perfurações
de faca no peito. A Polícia Civil vai pedir exames de DNA para comprovar se o
sangue é da criança e o material da mãe e do padrasto, principais suspeitos do
crime, também será analisado. O laudo de outra prova importante para a polícia,
a faca apreendida na casa, deve sair em dez dias.
Proteção - Com o depoimento,
a polícia quer saber mais sobre o perfil do casal, mas alguns pontos já estão
claros. A mãe costumava proteger o padrasto, apesar das brigas constantes. No
dia que o corpo foi encontrado, ela negou que tivesse um relacionamento
tumultuado com Sebastião Carlos Rodrigues, de 27 anos. “Isso já caiu por terra,
de que ele não era um cara violento. Não só familiares, como vizinhos,
confirmam a agressividade dele com a Ana Paula, e mesmo dela com ele. Era um
relacionamento um pouco doentio”, afirmou Martins.
A presença dele incomodava as
outras filhas dela, mas a mãe defendia o companheiro. “Pelo que foi colhido em
depoimentos até o momento, ela impedia que as crianças dissessem, em especial
aos familiares, quanto a agressividade do suspeito”, afirmou o delegado”.Sangue na casa - Segundo informações divulgadas pelo site g1.globo.com, na quarta-feira, 8, peritos do Instituto de Criminalística de São João da Boa Vista identificaram vestígios de sangue na casa onde morava a garota Íris Stefanie:
Casa foi lacrada para a realização da perícia (Foto: Oscar Herculano Jr/EPTV/divulgação) |
O trabalho de investigação foi feito por peritos do
Instituto de Criminalística de São João da Boa Vista (SP), que ficaram cerca de
uma hora na residência. O objetivo foi encontrar evidências para esclarecer o
caso. Todos os cômodos foram periciados.
"A perícia utilizou um produto que chamamos de luminol,
que reage onde há vestígios de sangue. Os técnicos constataram vestígios no
quarto da criança e na pia do banheiro. Em especial foi apreendida pela perícia
a haste da torneira", relatou o delegado Wanderley Fernandes Martins
Júnior.
Segundo ele, isso pode significar que a mãe e o padrasto de
Íris tentaram limpar as marcas do crime que ficaram pelos cômodos.
Detalhes - O trabalho começou pelo banheiro da casa onde Íris morava com a mãe, o padrasto e duas irmãs. Todo o procedimento foi fotografado e o material coletado vai ser enviado para análise. Se ficar confirmado que os vestígios de sangue são de Íris, a polícia deve fazer o exame de DNA dos suspeitos, a mãe Ana Paula Lima Milani, de 36 anos, e o padrasto Sebastião Carlos Rodrigues, de 26 anos.
Os dois permanecem presos. Ele estáem Casa Branca e ela em uma sala da Delegacia de
Tambaú, depois que detentas se rebelaram contra a presença dela na cela. Agora
ela está isolada para não sofrer represálias.
Detalhes - O trabalho começou pelo banheiro da casa onde Íris morava com a mãe, o padrasto e duas irmãs. Todo o procedimento foi fotografado e o material coletado vai ser enviado para análise. Se ficar confirmado que os vestígios de sangue são de Íris, a polícia deve fazer o exame de DNA dos suspeitos, a mãe Ana Paula Lima Milani, de 36 anos, e o padrasto Sebastião Carlos Rodrigues, de 26 anos.
Os dois permanecem presos. Ele está
Sem sangue - O corpo de Iris foi encontrado por um vizinho
na manhã de sábado em um terreno que fica a 50 metros da casa dela no
bairro Mocoquinha. O corpo não tinha mancha de sangue, estava com roupa limpa,
sem perfuração. O fato chamou a atenção do delegado. "Se ela tivesse sido
morta no terreno, o corpo estaria ensanguentado porque teria atingido alguma
artéria, mas não, ela foi simplesmente deixada lá", disse.
Mais evidências - O banheiro da casa molhado é outra
evidência apontada pelo delegado. "O casal disse em depoimento que acordou
de madrugada para tomar banho e não deu falta da criança. Eles voltaram a
dormir, mas não souberam informar o horário, relatou Martins Junior.
O delegado também afirmou ter estranhado a reação da mãe
durante o depoimento. “Da mãe a gente sempre espera alguma emoção, mas ela é
uma pessoa extremamente fria, como se não tivesse ocorrido aquilo como uma
filha. Não chorou em nenhum momento, ela simplesmente nega a participação no
crime”, disse.
Dos dez filhos, apenas três menores moravam com o casal. Na noite do crime, somente a vítima Iris Stefanie Martins dormiaem casa. O delegado disse que
as investigações podem durar 30 dias”.
Dos dez filhos, apenas três menores moravam com o casal. Na noite do crime, somente a vítima Iris Stefanie Martins dormia
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