Criança era maltratada pelo padrasto (Foto: Reginaldo dos Santos/EPTV/divulgação) |
(5/1/2014 - www.mococa24horas.com.br) O portal de notícias
da Globo, g1.globo.com, São Carlos e Araraquara, está informando que a garota
assassinada neste sábado, 4, no bairro Mocoquinha, em Mococa, foi enterrada
neste domingo, 5, no cemitério municipal:
"Foi enterrado no final da manhã deste domingo (5) em Mococa (SP) o corpo da menina de 8 anos morta com uma facada no peito, no sábado (4). A mãe e o padrasto da garota cumprem prisão provisória e são os
principais suspeitos pelo crime, segundo a Polícia Civil, que acompanha o caso.
O casal nega o crime.
Familiares, amigos e curiosos acompanharam o enterro de Iris Stefanie Martins no Cemitério Municipal da cidade. Ainda na tarde deste domingo a Justiça vai decidir sobre a prisão preventiva dos suspeitos. O delegado Wanderley Fernandes Martins Junior afirmou que as investigações continuam para apurar definitivamente a prática do crime pelo casal ou por uma terceira pessoa.
A menina foi achada por volta das 9h em um terreno próximo à casa dela entre as ruas Venceslau Braz e a Avenida Presidente Castelo Branco, no bairro Mocoquinha. Segundo a Polícia Militar, uma marca no corpo indica que ele levou um golpe de faca na altura do coração.
Familiares, amigos e curiosos acompanharam o enterro de Iris Stefanie Martins no Cemitério Municipal da cidade. Ainda na tarde deste domingo a Justiça vai decidir sobre a prisão preventiva dos suspeitos. O delegado Wanderley Fernandes Martins Junior afirmou que as investigações continuam para apurar definitivamente a prática do crime pelo casal ou por uma terceira pessoa.
A menina foi achada por volta das 9h em um terreno próximo à casa dela entre as ruas Venceslau Braz e a Avenida Presidente Castelo Branco, no bairro Mocoquinha. Segundo a Polícia Militar, uma marca no corpo indica que ele levou um golpe de faca na altura do coração.
A perícia esteve no local e dentro da casa da família, a
Polícia Civil encontrou três toalhas e um lençol com manchas de sangue. O
padrasto, de 27 anos, e a mãe, de 36, foram detidos. O crime chocou os
moradores do bairro que, revoltados, queriam linchar os suspeitos. Um forte
esquema de segurança foi montado pela Polícia Militar para a saída do casal.
Frieza - De acordo com o soldado da PM Marcelo Martins, que
atendeu a ocorrência, tanto a mãe quanto o padrasto demonstraram frieza em
relação ao caso. “Ela disse que não sabia da filha e que estava dormindo no
quarto e que não percebeu nada de anormal na residência. O padrasto também disse
que estava dormindo e que acordou com os vizinhos chamando dizendo ter
encontrado a menina no terreno.
O delegado também afirmou ter estranhado a reação da mãe
durante o depoimento. “Da mãe a gente sempre espera alguma emoção, mas ela é
uma pessoa extremamente fria, como se não tivesse ocorrido aquilo como uma
filha. Não chorou em nenhum momento, ela simplesmente nega a participação no
crime”, disse.
Avó da garota disse que casal não vivia bem (Foto: EPTV/divulgação) |
Brigas - A mãe da menina morta tem mais nove filhos. O
padrasto é natural do Maranhão. Segundo a avó da criança, Maria Luiza de Lima,
o casal estava junto havia seis meses, mas não vivia bem. “Ele maltratava muito
ela, batia. Eu sei porque que as crianças falavam que ele empurrava ela. As
meninas já tinham falado que ele ameaçou matar uma por uma”, relatou.
A diarista disse ainda que, independentemente de a filha dela estar envolvida na morte, a Justiça tem que ser feita. “Se foi ela que cometeu alguma coisa, ela tem que falar porque não é justo ter acontecido isso. Uma mãe não se faz uma coisa dessa com um filho de jeito nenhum. Ela tinha que ter dado um basta desde o primeiro tapa que ele deu nela. Ela batia, ia embora e ela ia atrás. Então, nessa situação, eu acho que ela facilitou tudo isso que está acontecendo.
IML - O corpo de criança foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de São José do Rio Pardo, onde foi periciado. O resultado do laudo ficará pronto em 30 dias.
A diarista disse ainda que, independentemente de a filha dela estar envolvida na morte, a Justiça tem que ser feita. “Se foi ela que cometeu alguma coisa, ela tem que falar porque não é justo ter acontecido isso. Uma mãe não se faz uma coisa dessa com um filho de jeito nenhum. Ela tinha que ter dado um basta desde o primeiro tapa que ele deu nela. Ela batia, ia embora e ela ia atrás. Então, nessa situação, eu acho que ela facilitou tudo isso que está acontecendo.
IML - O corpo de criança foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de São José do Rio Pardo, onde foi periciado. O resultado do laudo ficará pronto em 30 dias.
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