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Mocoquenses na passeata das 40 horas já!


[3/8 – m24h; atualizada às 16h37] Centrais sindicais (Força Sindical, CGTB, UGT, CTB e NCST) e movimentos sociais (UNE, MST, UBES, Conam, entre outros) reúnem mais de 80 mil pessoas, de acordo com os organizadores, em favor de uma agenda unitária da classe trabalhadora, que inclui a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução do salário, além de dar largada às campanhas salariais do 2º semestre. A passeata, que começou em frente do Estádio do Pacaembu, em São Paulo, terminou em ato na Assembleia Legislativa, no Ibirapuera.  
Dentre os sindicalistas mocoquenses presentes à manifestação, o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Mococa e região, vice-presidente da Federação dos Metalúrgicos do Estado e vereador/PPS, Chico do Sindicato, marcou presença nesta mobilização que exige salários dignos, melhores condições de trabalho e mais direitos políticos e sociais.
A Agenda - Rol de exigências da Agenda: - mudanças na política econômica; - reduzir a jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução do salário; - acabar com o Fator Previdenciário, por uma política de valorização das aposentadorias; - regulamentar a terceirização para garantir os direitos dos trabalhadores; - ratificar a Convenção 158 da OIT para combater a rotatividade da mão de obra; - ratificar a Convenção 189 da OIT para normatizar as condições dos trabalhadores domésticos; - regulamentar a Convenção 151 da OIT pelo direito de organização e negociação coletiva dos servidores públicos; - realizar as reformas agrária e urbana; - garantir 10% do PIB e 50% do Fundo Social do Pré-sal para educação; - combater todas as formas de discriminação e violência, salário igual para trabalho igual; e - pela soberania nacional e autodeterminação dos povos.
De acordo com os sindicalistas promotores da mobilização, “é necessário direcionar a política econômica para fortalecer e dinamizar a indústria nacional e combater a desindustrialização, ampliar a renda e o emprego, recuperar a qualidade dos serviços públicos, especialmente na educação e saúde e romper com as restrições ao desenvolvimento do país impostas pelos bancos às custas do endividamento do Estado, do trabalho e do esforço do conjunto dos trabalhadores e do povo”. Esta manifestação agora será levada a Brasília com o objetivo de exigir que o Congresso Nacional e o governo federal adotem medidas para viabilizar a Agenda. (Foto: Força Sindical/divulgação)


 


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